Abre os olhos, a boca, as pernas…
deixa que o vento e a chuva te fecundam de prazer,
enquanto destilas fogo, luz e calor…
Despe-te de preconceitos e de pudor,
sê nua, pele com pele, poros húmidos bebendo
no meu ventre água benta…
Sobe ao altar e reza de joelhos,
chupa a hóstia e deixa a saliva derretê-la,
enquanto explodes sobre o tapete vermelho
a heresia de foder.
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