As armas de ontem murcharam
o vermelho perdeu a vida
e as pétalas lacrimejaram.
A luz clara tingiu-se de cinza
e a sombra do esquecimento
abateu-se sobre a terra prometida.
As mãos sofridas, calejadas
que empunharam com fervor os cravos
são agora macias, frágeis,
pisam as flores do passado.
Mas há quem semeie a liberdade,
quem cante de cravo ao peito… cheio
o dia da Revolução!
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